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domingo, 22 de novembro de 2009

"Igreja São Francisco"



Igreja São Francisco de Campo Grande MS

Considerada uma das mais belas contruções históricas de Campo Grande, á igreja São Francisco
pertence a paróquia de mesmo nome, cujas origens remotam ao decreto assinado por Dom Orlando Chaves, então bispo de Corumbá em 1950. Em seus primeiros tempos não há ainda o belo conjunto arquitetônico que encanta os freqüentadores e os visitantes de hoje, e as missas são celebradas em um salão alugado. A matriz que hoje se vê foi concluida em 1955, graças ao trabalho do engenheiro contrutor frei valfrido e de outros franciscanos, e ao esforço ativo da comunidade. A fachada do edifício acompanha espacialmente as linhas das fachadas da estação ferroviária e de sua vila operária, e o local escolhido para sua construção será próximo ao trajeto do Trem do Pantanal.
As contruções são realizadas com a ajuda de freis franciscanos e alemães reçem-chegados ao Brasil, cuja subsistência será assegurada por famílias de pequenos produtores rurais residentes em áreas contíguas ao conjunto. Cada família "adota" um franciscano e assegura-lhe o necessário para a existência. Também os materiais são adquiridos por meio de contribuição popular, inclusive os delicados vitrais finalmente executados por uma sociedade de artesãos italianos.




Totalmente reformado em 1995-96, o conjunto engloba a matriz, que é a igreja paroquial, e conventual, e seu convento. As atividades da paróquia, estão organizadas especialmente, em torno da catequese, liturgia, batismo, pastoral vocacional e grupos de apoio social, entre outros.



É no território da paróquia, que se encontra as principais instituições católicas de Campo Grande, tais como a sede regional da CNBB, o tribunal eclesiástico, o instituto de tecnologia, a residência do bispo e a Universidade Católica Dom Bosco.





Localização: Rua 14 de julho, nº 4213






Fonte histórica: portalms.com.br




quinta-feira, 1 de outubro de 2009

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Brasil x venezuela

Morenão- Brasil x Venezuela


Esperando a seleção brasileira, Campo Grande fecha Morenão para reformas


O Morenão receberá o último jogo da seleção brasileira pelas eliminatórias da Copa O último jogo da seleção brasileira pelas eliminatórias da Copa 2010 será em Campo Grande (MS), no dia 14 de outubro, contra a Venezuela, no estádio Morenão. Embora o Brasil já esteja classificado desde o dia 5, quando venceu a Argentina, a partida na capital sul-mato-grossense é vista como uma ocasião especial, já que, a partir de então, a equipe do técnico Dunga começará a pensar, de fato, apenas no Mundial da África do Sul. Para não fazer feio, a cidade já está se mobilizando para assegurar que as delegações brasileira e venezuelana, além de todos aqueles que participarão do evento, possam trabalhar com tranquilidade. A prioridade dos organizadores é o
estádio Morenão, que, atualmente, não tem condições de abrigar uma partida seguindo os padrões Fifa. O estádio já está fechado para reformas.Nos últimos dias, técnicos da CBF estiveram na cidade e vistoriaram o Morenão. Será preciso reparar o gramado, que é muito duro e irregular, reformar os vestiários, que não possuem nem mesmo emborrachamento no piso, criar novas cabines de imprensa (atualmente são apenas 15, e a ideia é passar para 35 postos), além de modernizar o sistema de iluminação. Atualmente, as quatro torres do estádio geram apenas 150 lux (unidade de iluminação) de potência. A capacidade será ampliada para 600 lux.
Parte da reforma do estádio prevê o aumento do número de postos para o trabalho da imprensa
Existe ainda a recomendação da CBF de que seja aplicada sobre a marquise que cobre o setor de cadeiras uma malha asfáltica, para que sejam evitadas infiltrações. Ainda não foi feito levantamento de custos, mas estima-se que serão consumidos cerca de R$ 700 mil para deixar o Morenão pronto. - Precisamos dar atenção aos quatro importantes pontos que devem ser melhorados: gramado, iluminação, vestiários e as marquises. Não é algo que preocupe. Não tenho dúvidas sobre a competência dos órgãos locais e tenho certeza de que Campo Grande vai deixar tudo em condições para a realização de um evento desse porte - afirma Virgílio Elísio, diretor de competições da CBF que esteve na cidade na última quarta-feira para se reunir com autoridades locais para discutir as ações a serem tomadas. Tranporte coletivo Na reunião da última quarta-feira, ficou decidido que o estacionamento ao redor do Morenão, que tem capacidade para 2.700 carros, não poderá ser utilizado. A Fifa recomenda que se criem bolsões de estacionamento mais distantes dos estádios para evitar trânsito e confusões. Assim, as pessoas deixariam seus carros nesses locais e seguiriam de ônibus. Para isso, a cidade precisa criar linhas especiais para atender à demanda.
Como as autoridades de Campo Grande recomendam que utilização do transporte público, as linhas que servem a região do estádio serão reforçadas. Em duas semanas, haverá uma nova reunião com os técnicos da CBF.
Ingressos A CBF ainda não decidiu quanto vão custar os ingressos e nem quando eles começarão a ser vendidos.
Fonte: Adilson Barros/globoesporte.com

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"INFERNINHO"

"Inferninho" Campo Grande, Mato Grosso do Sul

Vista superficial da cachoeira
Panorama visto por cima da cachoeira
Praticantes de rappel
O panorama superficial de outro ângulo
Vista de baixo para cima da cachoeira do inferninho
Outra imagem da vista da cachoeira

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

"Feliz aniversário Campo Grande cidade morena"


Nesta semana dia 26 de agosto campo Grande cidade maravilhosa, fez aniversário, ficando mais velhinha com 110 anos de existência.
Parabéns á todo o povo campograndense e apreciadores da beleza que tens esta cidade querida.
''Parabéns Campo Grande"

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

''Almir Sater''



''Almir Sater''




Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e ator brasileiro.
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde muito pequeno já tocava viola. Estudou direito no Rio de Janeiro. Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões.
Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.
Ele canta a beleza e a poesia de nosso estado e capital,com letras bem agradáveis sempre elogia e poetiza nossa flora e fauna pantaneira, com canções que nos apaixona ao nosso querido pantanal sul-mato-grossense e regiões fazendeiras.

Estreou como ator na telenovela Pantanal, de Benedito Ruy Barbosa, pela Rede Manchete em 1990. Em 1991 protagonizou, ao lado de Ingra Liberato a novela História de Ana Raio e Zé Trovão, de Marcos Caruso, pela mesma emissora.
Paralelamente, Almir estabeleceu duas ricas parceria com Renato Teixeira e Sérgio Reis criando verdadeiras pérolas do cancioneiro regional-popular.
Exímio violeiro, seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo, a utilização de diversas afinações diferentes e o resgate da música regional. Suas influências vão de Al Jarreau e Beatles às músicas mineira, andina e caipira/sertaneja tradicionais. Também toca violão e charango.
Almir Sater também participou como ator na telenovela O rei do gado, de Benedito Ruy Barbos, pela Rede Globo, em 1996, onde seu personagem fazia dupla com o personagem de Sérgio Reis, "Pirilampo & Saracura", tendo gravado, inclusive, músicas na trilha sonora da novela.
Sua última aparição como ator foi na telenovela Bicho do Mato, de Bosco Brasil e Cristianne Fridman, pela Rede Record, em que interpretava a personagem Mariano. Foi um remake da telenovela homônima, de Chico de Assis e Renato Corrêa e Castro exibida pela Rede Globo em 1972.

Suas agradáveis canções encantou povos por todo o Brasil e pelo mundo.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

''Imigrantes de Campo Grande, Mato Grosso do Sul''

'' Imigrantes de Campo Grande, Mato Grosso do Sul''

Culinária japonesa na feira central
Feira central de Campo Grande, Mato Grosso do Sul


Imigração



Há pouco tempo, o Brasil havia abolido a escravidão negra, então as necessidades de mão-de-obra nos campos e nas cidades eram uma questão de emergência, e o interesse em receber imigrantes por parte do governo brasileiro veio a solucionar uma questão que já estava se tornando agravante para o País.


*Imigração alemã e do leste europeu: em 1924 a Europa, principalmente a Alemanha, vivia as conseqüências da 1ª Guerra Mundial. Propaganda de fartura e vida melhor era exibida em filmes sobre o sucesso das colônias européias no Sul do País, através de uma Companhia de Colonização Alemã: a "Hacker". Esta Companhia providenciou a vinda de um grupo de Alemães, búlgaros, poloneses, russos, austríacos e romenos, para estabelecerem na Colônia de Terenos, um núcleo agrícola próximo de Campo Grande, demarcado para receber os novos colonizadores. A Companhia de colonização fracassou e a Prefeitura de Campo Grande se responsabilizou pela total assistência aos colonos imigrantes; fornecia alimentos, material agrícola, sementes, remédios, utensílios domésticos, inclusive o transporte das bagagens das famílias, vindas pela ferrovia. O então Prefeito de Campo Grande, Vespasiano Barbosa Martins não poupou esforços para que a Colônia progredisse, mas os Colonos acostumados com o trabalho mecanizado nas lavouras da Europa, não se adaptaram ao trabalho dura da enxada, e deixaram esta Colônia voltando alguns para a Europa, outros indo se estabelecer no Sul do País.


*Imigração espanhola: nas primeiras décadas do século XX, os espanhóis chegaram à Campo Grande: Os Cubel, os Vasques, os Gomes, Sobral, Pettengil, Caminha e outros. Na década de 20, Francisco Cubel Pastor chega a Campo Grande com esposa e filhos, e funda a Padaria Hodierna Espanhola, e os bisnetos dos imigrantes que aqui vieram, hoje atuam nos mais variados ramos das atividades sociais, políticas e comerciais da cidade.


*Imigração italiana: Bernardo Franco Baís foi o primeiro italiano que chegou a Campo Grande e aqui constituiu uma grande família que contribui até hoje para o desenvolvimento político, econômico e social de Campo Grande. Depois, influenciado por ele, vários outros imigrantes aportaram no Sul de Mato Grosso em busca de novas terras, como é o caso de Francisco Giordano que em 1912 junto com sua família fixou-se nesta cidade. Muitos outros italianos deram grande parcela de contribuição para a cidade, entre eles: Lacava, Mandetta, Molitemo, Menotti, Panutti, Carmelo Interlando, Leteriello, Bacchi, Bertoni, Camilo, Canale, Cândia, Dissoli, Espósito, Fragelli, Matioli, Maymone, Mayolino, Metello, Oliva, Muzzi, Pache, Oliva, Simioli, Tognini, Trivelato, Trombini, Zardo, Crepaldi, Bogarim, Candelorio e vários outros. Todos fizeram e fazem a história da cidade.


*Imigração japonesa: a crise que abalou o Japão com suas guerras, desempregos e superpopulação, fez com que criassem a Companhia Imperial de Imigração, e através dela no dia 18 de Junho de 1908, o navio chamado Kasato Maru, chegou ao Porto de Santos, trazendo 781 imigrantes, sendo que 26 famílias viriam para Mato Grosso, informados de suas terras férteis, pouco exploradas, e de clima agradável. A notícia da necessidade de mão-de-obra para a construção da Ferrovia no Estado de Mato Grosso, com remuneração muito boa na época, exaltou os ânimos daqueles imigrantes que se desiludiram nas fazendas de café de São Paulo e Minas Gerais, e partiram com destino ao Sul de Mato Grosso. Em 1909 um grupo de 75 imigrantes, a maioria de Okinawa partiu de Santos em um cargueiro fretado pela construtora da ferrovia. Vieram pelo Sul até o estuário do Rio da Prata, percorreram parte do território Argentino até o Rio Paraguai, seguindo seu curso até seu destino em Porto Esperança, na base das obras da ferrovia, já em Mato Grosso. Outros vieram pelo Peru, também informados pelos serviços da Ferrovia Noroeste do Brasil. Aqui as dificuldades também eram desanimadoras: mosquitos, febre amarela, ataque dos índios. Com a morte de muitos imigrantes, alguns desistirem do trabalho da construção da ferrovia. Com o final da construção da Ferrovia Noroeste do Brasil entre 1914 e 1915, muitos Japoneses se fixaram em Campo Grande. As condições para aqui se estabelecerem eram tentadoras, pela oferta de lotes a preços baixo, com a condição de neles se construir. Como havia deficiência na produção de hortifrutigranjeiros na região, e os preços dos alimentos eram exorbitantes, um grupo de sete famílias, formaram um núcleo de colonização que se chamou Mata do Segredo, e foram estes pioneiros que impulsionaram o surgimento de outros núcleos de Japoneses na região. A venda de frutas e verduras ainda hoje se concentra nas mãos dos japoneses no Mercado Municipal e na Feira Central com quase 80 anos de existência, e transformando-se também, em ponto turístico da cidade, com suas barracas estilizadas, do sobá, yakisoba e ao espetinho de carne. Gerações de nisseis escolheram profissões liberais como, a medicina, odontologia, engenharia, política, ou comércio, dando continuidade ao crescimento econômico e cultural de Campo Grande.


*Imigração paraguaia: a instabilidade que sempre existiu no Paraguai desde a sua independência, obrigando o País a passar por várias guerras, golpes e ditaduras militares, fez com que milhares de Paraguaios deixassem seu País em busca de tranqüilidade e sustento para suas famílias. Devido à grande extensão fronteiriça de Mato Grosso do Sul com este País, e a facilidade em suas fronteiras, ajudou que muitos imigrassem, e continuaram a imigrar para nosso Estado. Em Campo Grande, a maior colônia de imigrantes é a Paraguaia, exercendo sua influência em todas as atividades econômicas, sociais, políticas e culturais. O primeiro núcleo de paraguaios se deu onde se localiza hoje a Vila Carvalho, com registro da chegada da família de Eugênio Escobar em 1905. A Vila Popular também é formada em sua maioria por Paraguaios que aqui chegaram em 1959, e ali se estabeleceram próximo ao frigorífico, na época o FRIMA, que os empregavam por serem especialista na lida com o gado, principalmente na charqueada, sendo que outras vilas agrupam grande quantidade de Paraguaios. Introduziram-se nas mais variadas atividades do comércio, colocando em prática seus conhecimentos adquiridos no seu País, uns trabalhando com o couro nas selarias e sapatarias; outros como barbeiros, donos de bares, restaurantes e lanchonetes. Alguns, filhos de imigrantes são hoje, advogados, médicos, políticos, dando sua contribuição ao desenvolvimento de Campo Grande. A influência cultural paraguaia tornou-se a mais marcante no cotidiano do Campo-grandense, com as rodas de tereré (erva-mate com água fria), a polca paraguaia, a guarânia e o chamamé, a festa de Nossa Senhora de Caacupê com missas, terços, muita comida e danças. Na alimentação, a "chipa" e a "sopa paraguaia" fazem parte do cardápio Campo-grandense. O uso de ervas medicinais exerce uma influência significante do costume paraguaio, onde se depara em cada esquina do centro da cidade, com um vendedor de ervas chamado "raizeiro". Os paraguaios também fundaram em Campo Grande o Hospital Adventista do Pênfigo, que trata, entre outras, a doença do fogo selvagem, que foi fundado pelo Pastor Alfredo Barbosa, nos anos 50, curando muitos doentes, graças ao emprego de uma fórmula fornecida por um homem vindo do Paraguai, de nome Jamar. Hoje o atendimento do hospital é feito à pessoas do mundo todo.


*Imigração portuguesa: em 1913 chega a Campo Grande Antonio Secco Thomé com seus filhos Manoel e Joaquim Maria Secco Thomé. Especialistas na arte da Marcenaria e Carpintaria, logo conseguiu trabalho, e em seguida abriram seu próprio negócio. Com o passar dos anos abriram a Firma Thomé S. Irmãos, a mais importante do município, responsáveis por obras importantíssimas para a cidade e vários municípios do Estado de Mato Grosso. Outros Portugueses aqui se estabeleceram e deram sua participação no desenvolvimento da cidade: os Oliveira, Cação, Figueira, Figueiredo, Pereira, Fonseca, Pedrosa, Duarte, Gonçalves, Cardoso, Mateus, Marques, os Dias Barreira e muitos outros.


*Imigração sírio-libanesa: a partir de 1912, fugindo das guerras sangrentas que assolavam o Oriente; Sírios, Libaneses, Turcos e Armênios, chegavam ao Porto de Santos. De Santos partiram para Porto de Corumbá, que era o portal de entrada para o Centro Oeste, e o pólo comercial de Mato Grosso. Alguns seguiram para Campo Grande, em lombos de burros e carretas puxados por juntas de bois outros através da estrada de ferro Noroeste do Brasil, chegaram cheios de esperança e dispostos ao trabalho, na próspera Vila de Campo Grande. No início, mascateavam pelo interior do Estado levando suas mercadorias, ao mais distante vilarejo ou fazendas. O mascate virou comerciante, e na rua 14 de Julho, Av. Calógeras e rua 26 de Agosto começaram a montar suas lojas, fartas de mercadorias das mais variadas categorias. Amim Scafe foi o primeiro comerciante Árabe que chegou a Campo Grande em 1894. A partir daí, outros foram chegando e instalando suas lojas comerciais, sendo eles: Salomão e Felipe Saad, Moisés Maluf e Marão Abalem, Moisés Sadalla, Salim Maluf, Felix Abdalla, Eduardo Contar, João Siufi, Chaia Jacob, Aikel Mansour, Abrão Julio Rahe, Elias Baixa, entre outros. Continuaram contribuindo para o crescimento de Campo Grande de geração em geração, atuando nas mais variadas atividades comerciais, liberais e políticos da capital de Mato Grosso do Sul.




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

''Fotos de alguns lugares de Campo Grande''

Imagens variadas de Campo grande!!!

Imagem noturna da Praça do Rádio Clube

Imagem com edificios do centro da capital

Olelísco na Avenida afonso Pena O entardecer Campograndense



Fotografia da Praça do Rádio Clube



Avenida Afonso pena com o obelísco ao centro

quarta-feira, 8 de julho de 2009

''Parque das Nações Indigenas''

'' Parque das Nações Indigenas''

Maior parque urbano do País, e considerado um dos maiores do mundo, pois possui 119 hectares, com 4 mil metros de pista para caminhada, lanchonete, sanitários, policiamentos, lago, local destinado a shows, apresentações e restaurantes.

Horario de visitação: de 3ª feira, á domingo, das 06:00 ás 21:00hs

Considerada a melhor imagem de Campo Grande



Impossível encontrar uma visão como esta em outros parques



Passarelas para admiração do lago



Vista do entardecer no parque



Passarela de cruzamento do lago



Vista noturna do parque








''Morada dos Baís''

''Morada dos Baís''


A antiga Pensão Pimentel, passou a chamar-se novamente de Morada dos Baís no ano de 1993, quando foi tombada oficialmente como Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Campo Grande. Após a finalização de uma grande reforma em 1995, artistas, escritores, apreciadores da cultura e turistas transformaram a Morada em parada obrigatória no circuito cultural da cidade, resgatando a importância turística que o local representa para Campo Grande. Situada na esquina da Av. Noroeste com a Av. Afonso Pena, a Morada dos Baís foi o primeiro sobrado da cidade. Construída por etapas, entre os anos de 1913 e 1918, o prédio foi, durante 20 anos, residência do comerciante italiano, Bernardo Franco Baís. A partir de 1938, após a morte de seu proprietário, o sobrado de arquitetura em estilo eclético, projetado pelo engenheiro José Pandiá Calógeras e edificado pelo cosntrutor italiano Mathias, passou a atrair hoteleiros, por sua beleza e posição estratégica que permitia apreciar a passagem do trem do pantanal de suas altas portas-janelas. Arrendada para Nominando Pimentel, a Morada dos Baís transformou-se na Pensão Pimentel e assim permaneceu até 1979 quando a Pensão deu lugar a variados tipos de comércio, tais como escola de datilografia, casa lotérica e alfaiataria. Hoje, após a reforma de 1995 a Morada dos Baís conta com três salas para exposições de artes, um espaço para apresentações musicais, um restaurante, hoje desativado, além do espaço Lídia Baís que reconstitui o quarto da filha de Bernardo Baís, uma das primeiras artistas de Campo Grande, com seus afrescos espalhados pelas paredes e seus objetos pessoais.

*O Projeto de restauração foi desenvolvido pelos arquitetos Regina Maura Lopes Couto, Fernando Antônio Castilho e Mário Sérgio Sobral Costa. A recuperação dos painéis de Lídia Baís ficou sob a responsabilidade da artista Dulcimira Campesani, professora dos Departamento de Artes e Comunicação da UFMS.

Onde fica: Avenida Noroeste, 5.140

Horário: de 3ª a sáb. das 8h às 19h, dom.das 9h às 12h








''Praça Ary Coelho''

''Praça Ary Coelho''

Fica situada no ponto central de Campo Grande. O local abrigou o primeiro cemitério da cidade, (na época, arraial de Santo Antônio), tornando-se praça em 1909, com o novo traçado da cidade. Em 1954 recebeu o nome de Praça Ary Coelho em homenagem ao prefeito de Campo Grande, assassinado em 1952, em Cuiabá- MT. A praça abriga parques infantis, shows de música, teatros e danças. É a praça mais tradicional da capital. Todos os dias, emissoras de televisão produzem suas programações na praça onde o campograndense busca seus interesses.

Vista parcial da praça